Quando justamente as pessoas deveriam utilizar mais o transporte coletivo, para desafogar o trânsito das cidades, que mesmo pequenas, convivem com o caos da falta de fluxo e rotatividade de vagas, o movimento é contrário. Optar por sair de casa de carro é bem mais comum. Ainda assim, quem procura o transporte coletivo municipal para se deslocar encontra dificuldades nas alternativas de horários. As empresas, por um lado, alegam que não há público em determinadas horas do dia. Para testar uma possível solução, a Prefeitura estuda experimentar um modelo de lotação, utilizado em Porto Alegre. O veículo é menor e a tarifa seria mais cara do que a paga hoje nos ônibus tradicionais.
O secretário-adjunto de Planejamento, Fábio Müller, destaca que não tem como manter linhas além das que já existem no itinerário municipal, porque as empresas alegam que não há público e, sendo assim, horários extras não se sustentariam.