Às 14h30 a Praça das Flores já estava coberta pela expectativa de quem esperava pelo fogo que representa as Olimpíadas Rio 2016. Mais do que significar a chama de um evento esportivo, é sinal de esperança, também, através de práticas que podem ser decisivas para mudar vidas. Os atletas que correm pelo Brasil – mesmo os que não são exatamente desportistas -, mostram que há, sim, no revezamento da Tocha Olímpica o espírito de esperar por dias melhores. Nova Petrópolis recebeu a Chama com muita receptividade, aplaudiu, vibrou e acompanhou pela avenida 15 de Novembro o revezamento, que aconteceu na tarde desta sexta-feira, 8 de julho. O símbolo dos Jogos Olímpicos chegou no Jardim da Serra Gaúcha por volta de 16h30.
Foto: Lauren Krause | Crianças que ganharam “O Brasil e a Tocha Olímpica” foram os primeiros a passar a acender a chama para Virgílio
O empresário Virgílio Kehl foi o primeiro a conduzir a tocha. Pelo Labirinto Verde, o fogo foi percorrendo os caminhos até encontrar o centro e de lá o condutor levantou a chama. No palco da Rua Coberta, o segundo corredor seguiu de volta para a avenida 15 de Novembro.
Foto: Lauren Krause | No palco, Virgílio passou a tocha para o segundo condutor
Foto: Lauren Krause
A última condutora foi a mãe do medalhista olímpico, em 2012, no judô, Felipe Kitadai. Lourdes Kitadai foi convidada pela patrocinadora do evento esportivo Nissan, mora em São Paulo e revelou que estava muito feliz em ter recebido o convite para participar. “Eu já passei por Nova Petrópolis. Acho a cidade linda”, comentou. O seu filho, que mora em Porto Alegre, ganhou bronze nas Olimpíadas de Londres e vai estar disputando mais uma medalha no Rio de Janeiro.
Foto: Lauren Krause | Lourdes é mãe do judoca Felipe Kitadai
O símbolo esportivo seguiu para o Ninho das Águias, para o professor de Educação Física Fábio Roese voar de paraglider pelos céus de Nova Petrópolis.